Mensagem.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dá um tempo...

domingo, 26 de setembro de 2010

Dá um tempo para você...

Se o teu lugar agora parece-te frio e sem atrativos… Se não há ninguém agora que te inspire a falar ou a ouvir… Se o vento lá fora parece não soprar a teu favor…Se nenhuma palavra consegue agora tocar o teu coração… Se não sentes vontade de nada… Se queres simplesmente fazer nada…Se as coisas da Terra parecem-te opacas e sem graça…

Se as coisas do Céu agora parecem-te mentiras, histórias inventadas…Se teu corpo não quer exercícios, não quer esforços… só quer espreguiçar-se! Se agora nada desperta a tua vontade de crescer, de ir adiante, de abraçar aventuras, desafios, novas metas, sonhos …Se para tuas perguntas não chegam respostas… Se olhas o relógio como a um inimigo cobrador…

Dá um Tempo!!! O mar não espera pelo rio, no entanto o rio chega. As árvores não anseiam por novas folhas, no entanto elas brotam. As flores não imploram por chuvas, mas as chuvas – cedo ou tarde – caem. Os pássaros não se preocupam com o céu, entretanto o céu lá está.

O dia não guarda ansiedade pelo descanso da noite e ainda assim ela chega. A noite não se abala com a própria escuridão, repousando na certeza de que o dia virá.

A semente precisa do escuro da terra para abrir-se à luz na hora mais acertada. Deus não apressa as sementes: Ele as conhece e respeita o tempo. Se neste momento és semente… Sossega! Respeita-te! Dá um tempo

Sílvia Schmidt

(p/Sergio Pestana)

Reflexão - Moral da História

terça-feira, 21 de setembro de 2010

MORAL DA HISTÓRIA

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.

Um deles podia se sentar na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os

fluidos circulassem nos seus pulmões.

A sua cama estava junto da única janela do quarto.

O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas e horas

Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus

aeromodelos, onde tinham passado as férias…

E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a

descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora

da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma

hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do

lado de fora da janela.

A janela dava para um parque com um lindo lago.

Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus

barquinhos.

Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do

arco-íris.

Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade

podia ser vislumbrada no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com

extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e

imaginava as pitorescas cenas.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar:

Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua

mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.

Dias e semanas passaram.

Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus

banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido

calmamente enquanto dormia.

A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o

corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama

perto da janela.

A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.

Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira

deixou o quarto.

Lentamente, pois este homem estava praticamente bom, e sairia em breve

do hospital,

mas o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora.

Fez uma expressão de espanto ao olhar para o lado de fora da janela que dava, afinal,

para parede de tijolo! .

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido

companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da

janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a

parede.

Talvez quisesse apenas passar alguma coragem pra ele…

Moral da História:

Existe uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos

nossos próprios problemas.

A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando

partilhada, é dobrada.

Se você quer se sentir rico, conta todas as coisas que você tem que o

dinheiro não pode comprar.

‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.’

Autor desconhecido (p/Sergio Pestana)

REFLEXÃO - George Carlim

domingo, 19 de setembro de 2010

Para refletir...

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos

rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,

acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV

demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos

freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos

à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a

rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas

não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo,

mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos

menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais

informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos

comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;

do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e

relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas

chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral

descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das

pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na

dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te

permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar

'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas

não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo,

pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o)

e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...

se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor,

quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao

seu lado, sempre.

George Carlim (Sábias palavras)

 
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