Trânsito em João Monlevade...
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Texto enviado ao Márcio do "Blog Rapadura" em abril, sobre o trânsito de João Monlevade.
"Olá Márcio,
Obrigada por disponibilizar este espaço em seu blog, para que possamos manifestar a nossa insatisfação.
Sobre o trânsito:
Sei que muito se fala sobre o trânsito na cidade, mas gostaria de reforçar a grande dificuldade que nós cidadãos comuns enfrentamos neste setor.
Mais especificamente gostaria de relatar a situação das Ruas:
Monlevade que tem uma escola infantil com grande movimento, no encontro com a Padre Pinto, esta, com automóveis estacionados por quase toda sua extensão nas duas vias de direção;
a Lúcio Bittencourt, rua estreita, curta, sempre com bueiro estourado e veículos também estacionados nas duas vias, e que termina perigosamente de encontro com a Luiz Prandini e esta, por sua vez, cheia de veículos pequenos e caminhões nas duas vias.
Se você optar por entrar pela Rua Timóteo o perigo se torna maior, porque com a mudança da mão de direção da Rua Oliveira Couto, os condutores sempre chegam nesta área como se nela só existissem eles.
Já vi inúmeros acidentes acontecendo alí.
Vale ressaltar que, como em várias outras áreas da cidade o grande problema se deve às alterações realizadas em função da "Linha Azul":
é o trajeto mais viável para vários bairros da cidade, é preciso cortar caminho.
não se transita no centro da cidade,
não se estaciona no centro da cidade, etc,etc,etc...
Moro na Rua Monlevade, no Bairro Lucília, eu e minha família estamos quase que impossibilitados de transitar. Temos criança que estuda no Colégio Kennedy e todos os dias estamos correndo riscos, principalmente neste trajeto.
E preciso denunciar, mas não temos força para tanto, por isso recorro a quem deveras repercutirá, será escutado, visto pelas autoridades ou por quem seja responsável por esta área administrativa.
Obs.: Em outra oportunidade manifestarei sobre outros assuntos, como por exemplo coleta de lixo, empregos e empregados públicos, o desrespeito das igrejas evangélicas, etc.
Maria Rosa Araújo"
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Reclamação
O tempo...
Post republicado depois da pane do google. rsrs
Tempo é o único espaço que separa todos nós.
E como sobra tanto tempo nessa noite, ocupo lembrando coisas, das pessoas que passaram, das que ficaram, das que ainda podem ser…
Lembro de tempos atrás, e as vezes tento imaginar o que teria acontecido se tivesse agido diferente,escolhido outras opções.
Coisa sem futuro, imaginar o porvir de um passado também inventado.
Mas imagino só por brincar. Por lembrar os outros tempos, por sobrar tempo.
E sobre os tempos que virão: são o fazer e o querer do hoje.
E o quanto cabe sonhar? Tem quanto de espaço? O quanto cabe aí? Acabo por pensar que, talvez o que será, eu mais sei lá do que sei aqui.
Tem vezes que nem o papel, nem lápis, nem letra, nem som, conseguem ajudar a gente a tornar concreto aquilo que sente.
Às vezes a gente inventa tão bem, que nós mesmos acreditamos. Fazemos a própria sorte e alegria. Criamos chuva e sol pra cada dia.
Tem vezes e tem vazios. Tem coração em pedaços e tem sorriso que é feito cola. Tem gente que acha que a vida é prisão – outros, escola.
Tem necessidade. Tem mentira casando com verdade. Fingimento que vira fato. Esperança que é pedra no sapato e tropeço que nos joga pro alto.
(texto de Larissa Isabela)
Tempo é o único espaço que separa todos nós.
E como sobra tanto tempo nessa noite, ocupo lembrando coisas, das pessoas que passaram, das que ficaram, das que ainda podem ser…
Lembro de tempos atrás, e as vezes tento imaginar o que teria acontecido se tivesse agido diferente,escolhido outras opções.
Coisa sem futuro, imaginar o porvir de um passado também inventado.
Mas imagino só por brincar. Por lembrar os outros tempos, por sobrar tempo.
E sobre os tempos que virão: são o fazer e o querer do hoje.
E o quanto cabe sonhar? Tem quanto de espaço? O quanto cabe aí? Acabo por pensar que, talvez o que será, eu mais sei lá do que sei aqui.
Tem vezes que nem o papel, nem lápis, nem letra, nem som, conseguem ajudar a gente a tornar concreto aquilo que sente.
Às vezes a gente inventa tão bem, que nós mesmos acreditamos. Fazemos a própria sorte e alegria. Criamos chuva e sol pra cada dia.
Tem vezes e tem vazios. Tem coração em pedaços e tem sorriso que é feito cola. Tem gente que acha que a vida é prisão – outros, escola.
Tem necessidade. Tem mentira casando com verdade. Fingimento que vira fato. Esperança que é pedra no sapato e tropeço que nos joga pro alto.
(texto de Larissa Isabela)
Miss Imperfeita
segunda-feira, 9 de maio de 2011
'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias!
Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que se lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir dessa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.
(Texto da Martha Medeiros publicado na Revista do O Globo)
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Crônicas
Mensagem dia das Mães
domingo, 8 de maio de 2011
Mãe Querida!
Quero expressar o meu amor da melhor forma possível, talvez uma flor, talvez uma jóia?
Não… é claro que a melhor forma será o meu amor.
E quero expressar-me neste dia das mães tão maravilhoso!
Um amor sincero, um amor puro…
Que vale mais que os anos, muito mais que o ouro.
Quero expressar o meu amor por você, meu presente, minha sorte, minha dádiva.
Quero te homenagear hoje e sempre.
Pois tú és minha raiz, minha juventude.
És o começo de tudo, meus primeiros passos, conselheira de meus primeiros sonhos.
E neste simples poema,
Quero que sintas este lindo sentimento que invade minha vida.
O amor que sinto por ti…
MINHA MÃE QUERIDA!
Feliz Dia das Mães!
(autor desconhecido)
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